Ele estraçalhou com a vida de um menino indefeso e com a sua família. Três anos depois de participar de um dos mais horrendos crimes dos últimos anos, o gente finíssima já está em liberdade. Tudo sob a proteção de uma ONG, claro. Elas adoram defender bandidos.
E notem que, durante o confinamento, ele tentou matar um agente. Dizem que mandá-lo para o exterior para recomeçar a vida. Tenho pena do país que receber esta aberração. Desnecessário dizer que a conta de manter esta candura de pessoa no exterior quem vai pagar somos nós. Em última instância, até mesmo a família de João Hélio.
Eh, Brasilzão! Como digo sempre, à frente, o atraso.
Um comentário:
Me perguntei hoje, quando soube dessa notícia ridícula, se existe quem esteja se preocupando com a família do João Hélio. Por que será que só se enxerga o direito dos bandidos? E o direito da vítimas deles como fica?
Não há pré-sal que me convença de que esse país está melhorando.
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