A Royal Society lançou um website especial para comemorar os 350 anos da instituição. Imperdível. É por essas e outras que não me canso de louvar as maravilhas da internet e de toda a tecnologia que advém da ciência.
segunda-feira, novembro 30, 2009
quarta-feira, novembro 25, 2009
Bem cartola brasileiro
O que o fanatismo e, nesse caso, também a vaidade, não fazem com uma pessoa. Belluzzo é um dos maiores intelectuais do país, concorde-se com as ideias dele ou não. Eu não concordo com um monte delas.
Tive o privilégio de sentar ao lado dele nos tempos em que a Carta Capital fazia jornalismo, no governo FHC. Belluzzo é um cara afável, gentil, inteligente, cativante.
Agora, vejam se esses adjetivos servem para a pessoa que sobe no palco da Mancha Verde e grita "vamos matar os bambis". OK, vocês podem dizer que, como presidente do Palmeiras, ele está fazendo média com a torcida. Mas não se pode esquecer que o cara tem se mostrado histérico ao ponto de dizer que bateria na cara do árbitro Carlos Eugênio Simon, a quem chamou de ladrão. Foi suspenso por isso.
A última coisa que eu esperava do Belluzzo é que fosse se comportar como um típico cartola brasileiro.
Tive o privilégio de sentar ao lado dele nos tempos em que a Carta Capital fazia jornalismo, no governo FHC. Belluzzo é um cara afável, gentil, inteligente, cativante.
Agora, vejam se esses adjetivos servem para a pessoa que sobe no palco da Mancha Verde e grita "vamos matar os bambis". OK, vocês podem dizer que, como presidente do Palmeiras, ele está fazendo média com a torcida. Mas não se pode esquecer que o cara tem se mostrado histérico ao ponto de dizer que bateria na cara do árbitro Carlos Eugênio Simon, a quem chamou de ladrão. Foi suspenso por isso.
A última coisa que eu esperava do Belluzzo é que fosse se comportar como um típico cartola brasileiro.
terça-feira, novembro 24, 2009
Sujeitinho asqueroso
Que o governo é formado por um bando de desqualificados eu já sabia, mas este tal de Marco Aurélio Sargento Garcia é insuportável. Asqueroso, mesmo.
E esta entrevista aqui do G1 está bem insossa. O jornalista não questiona nada sobre tentativas de mudar o estado de direito para se perpetuar no poder, como ocorre na Venezuela e em outros países da América Latrina - o que foi evitado em Honduras.
E esta entrevista aqui do G1 está bem insossa. O jornalista não questiona nada sobre tentativas de mudar o estado de direito para se perpetuar no poder, como ocorre na Venezuela e em outros países da América Latrina - o que foi evitado em Honduras.
sexta-feira, novembro 13, 2009
A ciência dos vulcões
Esta série da BBC é sensacional. Parece que há um método eficaz de antecipar a explosão de um vulcão com base em dados sismológicos.
Nevado del Ruiz
No dia 13 de novembro de 1985 aconteceu um dos maiores desastres naturais da América Latina, a erupção do vulcão Nevado del Ruiz, na Colômbia. Vulcões e terremotos ainda são os piores pesadelos entre os desastres naturais, por sua imprevisibilidade.
segunda-feira, novembro 09, 2009
O muro
Este dia não dá pra deixar passar, não é mesmo? Não vou comentar a ignomínia que foi o muro da vergonha.
Só uma pergunta: se o socialismo era tão melhor do que o capitalismo, por que ninguém fugia do lado ocidental para o oriental? Pergunta retórica, claro.
A CBC fez uma página especial sobre o assunto.
Só uma pergunta: se o socialismo era tão melhor do que o capitalismo, por que ninguém fugia do lado ocidental para o oriental? Pergunta retórica, claro.
A CBC fez uma página especial sobre o assunto.
terça-feira, novembro 03, 2009
Sua casa, minha corretora
A picaretagem já começa a aparecer. Não há um único programa deste governo que não tenha roubalheira da grossa.
Rumo à barbárie
O textinho que segue abaíxo foi o comentário que deixei lá no blog do Marcelo Soares, sobre o episódio mais comentado do Brasil na última semana. Em uma palavra: barbárie.
Eu me contive pra não comentar sobre isso. Fiquei com receio de cair no lugar comum. Vejo que você conseguiu tratar do assunto com muito mais competência e propriedade. O episódio, pra mim, pareceu tão surreal que me pegou de surpresa. O quê? Brasileiros revoltados porque uma moça estava usando vestido curto? E a sacanagem que rola no Carnaval, nas festas e na praia everyday? "Ah, mas na escola não pode, ph!". Quem foi que disse? Está escrito no estatuto da faculdade?
Algo desse tipo é inconcebível aqui no Canadá. As pessoas saem na rua vestindo o que quiserem! Quando cheguei aqui, eu, um brasileiro, fiquei espantando com o comprimento das saias das orientais. Elas têm que aproveitar o curto verão daqui. Pois bem, nunca me passou pela cabeça chamar nenhuma de puta; nem nunca vi ninguém chamar. pelo contrário, ninguém nem olha. Eu olho.
Aqui tem muito maluco nas ruas. No Eaton Center, em Toronto, um maluco parou e tirou da bolsa uma trena e começou a se medir, no meio do shopping. Você acha que alguém parou e ficou ridicularizando o cara? Nada. Por quê? Porque ninguém tem nada a ver com isso! É uma questão de respeito pelo outro.
Respeito pelo outro é uma coisa que não existe no Brasil porque é um conceito que faz parte da civilização. E civilidade, me desculpem todos os compatriotas, é algo que nós não temos.
Eu me contive pra não comentar sobre isso. Fiquei com receio de cair no lugar comum. Vejo que você conseguiu tratar do assunto com muito mais competência e propriedade. O episódio, pra mim, pareceu tão surreal que me pegou de surpresa. O quê? Brasileiros revoltados porque uma moça estava usando vestido curto? E a sacanagem que rola no Carnaval, nas festas e na praia everyday? "Ah, mas na escola não pode, ph!". Quem foi que disse? Está escrito no estatuto da faculdade?
Algo desse tipo é inconcebível aqui no Canadá. As pessoas saem na rua vestindo o que quiserem! Quando cheguei aqui, eu, um brasileiro, fiquei espantando com o comprimento das saias das orientais. Elas têm que aproveitar o curto verão daqui. Pois bem, nunca me passou pela cabeça chamar nenhuma de puta; nem nunca vi ninguém chamar. pelo contrário, ninguém nem olha. Eu olho.
Aqui tem muito maluco nas ruas. No Eaton Center, em Toronto, um maluco parou e tirou da bolsa uma trena e começou a se medir, no meio do shopping. Você acha que alguém parou e ficou ridicularizando o cara? Nada. Por quê? Porque ninguém tem nada a ver com isso! É uma questão de respeito pelo outro.
Respeito pelo outro é uma coisa que não existe no Brasil porque é um conceito que faz parte da civilização. E civilidade, me desculpem todos os compatriotas, é algo que nós não temos.
Assinar:
Postagens (Atom)