sábado, junho 27, 2009

ABC


O cara já era um artista pronto com aquela idade! Você simplesmente não consegue prestar atenção nos outros quatro. Eu realmente adoro J5.

I want you back


Jackson 5 no Soul Train. That´s black music!

sexta-feira, junho 26, 2009

moonwalk


Neste show de comemoração dos 25 anos a gravadora Motown, em 1983, Michael Jackson apresentou pela primeira vez o que viria a ser uma marca, o "moonwalk".

Dois ícones

Quem, como eu, nasceu na década de 70 e foi adolescente na de 80 lembra bem de As Panteras e dos Jackson Five. Farra Fawcet era a loura magnífica, de sorriso ingênuo lindo, do seriado. Michael Jackson deixou o grupo que formava com os irmãos para se transformar no maior artista pop de todos os tempos. Perdemos dois ícones no mesmo dia.

Enquanto escrevo, escuto The Girl is Mine. É uma das minhas favoritas dele, ao lado de Don´t Stop 'Til Get Enough, Rock With You e Billie Jean. A primeira, romântica; a segunda, dançante. Bem Michael.

O pop nunca mais foi o mesmo depois dele. Deixou marca indelével nos videoclipes. Lembro da primeira vez que assisti a Thriller. Foi na casa de minha avó. Me impressionou bastante.

Eu gostava dessa coisa de artista completo, mas o que mais me agradava era a voz dele. Desde os Jackson Five, fase de que gosto mais, por ter mais cara de black music. Adoro música americana de negão.

Quando passei um tempo em Toronto, comprei uma coletânea dos Jackson 5. Excelente e barata. Foi a minha trilha sonora no disc man, para desgosto do meu professor, que imaginava estar eu escutando bossa nova. Foi lá que assisti ao melhor show de black music.

Mesmo não sendo nem sombra do artista que foi, torci pra que a notícia não fosse verdade. Não deu.

Thanks, Michael.

sábado, junho 06, 2009

terça-feira, junho 02, 2009

Mistério e hipóteses

O mistério sobre o que causou a queda do avião da Air France dever perdurar por muito tempo, mas há algumas boas hipóteses, como esta.

De tudo o que li e ouvi, o desastre parece ter sido causado por um tempestade severa. Não apenas raios, já que eles não derrubam aviões, mas podem causar danos elétricos.

Um coronel da reserva disse há pouco que, mesmo no caso de uma pane elétrica completa, o avião teria um sistema de cataventos para gerar eletricidade de emergência.

Além de raios, a tempestade teria sido tão forte a ponto de a estrutura do avião não resistir. A ruptura abrupta do avião explicaria o fato de os pilotos não terem pedido socorro.

Claro que os adeptos das teorias conspiratórias já falam em atentado e até mesmo em mísseis - desgovernados ou não.

Ainda que não tenha sido um atentado, a hipótese de ter havido uma explosão não pode ser descartada. O mesmo coronel relatou casos de desastres provocados por explosão de carga mal manipulada.

Um entrevistado numa matéria da CBC TV faz a pergunta-chave: se havia uma tempestade à frente, por que o piloto decidiu entrar nela?

Um outro especialista ouvido por uma TV brasileira hoje explicou que cada companhia tem políticas próprias no gerencimento de voo. Mudanças de rota, como para contornar tempestades, podem elevar os custos de operação. Pilotos são frequentemente pressionados a reduzir os custos. Mas ele ressaltou que não chegaria ao ponto de colocar em risco a segurança de passageiros e tripulantes.