Quem, como eu, nasceu na década de 70 e foi adolescente na de 80 lembra bem de As Panteras e dos Jackson Five. Farra Fawcet era a loura magnífica, de sorriso ingênuo lindo, do seriado. Michael Jackson deixou o grupo que formava com os irmãos para se transformar no maior artista pop de todos os tempos. Perdemos dois ícones no mesmo dia.
Enquanto escrevo, escuto The Girl is Mine. É uma das minhas favoritas dele, ao lado de Don´t Stop 'Til Get Enough, Rock With You e Billie Jean. A primeira, romântica; a segunda, dançante. Bem Michael.
O pop nunca mais foi o mesmo depois dele. Deixou marca indelével nos videoclipes. Lembro da primeira vez que assisti a Thriller. Foi na casa de minha avó. Me impressionou bastante.
Eu gostava dessa coisa de artista completo, mas o que mais me agradava era a voz dele. Desde os Jackson Five, fase de que gosto mais, por ter mais cara de black music. Adoro música americana de negão.
Quando passei um tempo em Toronto, comprei uma coletânea dos Jackson 5. Excelente e barata. Foi a minha trilha sonora no disc man, para desgosto do meu professor, que imaginava estar eu escutando bossa nova. Foi lá que assisti ao melhor show de black music.
Mesmo não sendo nem sombra do artista que foi, torci pra que a notícia não fosse verdade. Não deu.
Thanks, Michael.
2 comentários:
Tu madrugou ou foi dormir tarde, hein, PH? Ou será que já estão no fuso do Canadá...
Abraço
Ale
Isso é horário de freelacer, saca. Trabalha em casa, so...
Na verdade, sempre gostei de dormir tarde... e acordar tambem, claro.
abração
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