Pronto, agora não falta mais nada. Em vez de trabalharem para restaurar a normalidade na USP, os professores agora decidiram seguir a delinqüência juvenil: entraram em greve. Mas e a decisão judicial de reintegração de posse da reitoria saqueada pelos revolucionários mauricinhos classe média? De nada vale. Ninguém segue a Justiça "neffepaiff".
Por que se rebelaram os agressores almofadinhas? Porque não querem ver as contas da universidade publicadas. Claro, estão acima da lei. E mais: querem a extensão do prazo de jubilamento. Para quê? Para ficarem mais tempo fazendo nada às nossas custas.
A reitoria negociou até a última segunda-feira uma solução pacífica para o caso. Depois não venham reclamar de excessos. Se excessos houve, foi de tolerância.
Sugiro a leitura da análise feita pelo professor Tambosi. Entre os agressores, só dá ECA e FFLCH. Sintomático. Como diz o Tambosi, é o paraíso das ideologias.
Um comentário:
Ô, ph,
obrigado pela lembrança. Ia fazer uma chamada para o teu tópico (ia, não vou) quando vi que me citas. Então ficamos assim, desta vez, intercambiamos citações. Parece coisa de acadêmicos canalhas, que há aos montes por aí, como bem sabes...
Abração
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