Vejam, vocês, que o homem que cuida do nosso longo prazo consegue se perder nos corredores do Palácio do Planalto. Poderia ter sido comido por um minotauro - ou por um sapo barbudo.
Num dos muitos delírios, uma viagem para disseminar a mobilização pelo interior do país por uma nova ordem econômica e social, foi atropelado por um Kombi, teve a mão machucada por espinhos e caiu num poço e quebrou o braço. Jeitoso, o homi, não?
A sorte que, no longo prazo, estaremos todos mortos, como bem disse Keynes.
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