Aconteceu de novo. A maior cidade do país amanheceu quase como há dois meses. Treze empresas de ônibus suspenderam os serviços; o terminal Santo Amaro, na zona sul, um dos maiores, da Capital, simplesmente não está funcionando. O rodízio municipal de veículos foi suspenso.
Os ataques já passam de cem em todo o estado. Cidades do interior e do litoral (15 ao todo) também registraram ataques. Pelo menos seis pessoas foram mortas. A diferença em relação a maio é que, agora, os alvos são civis: bancos, ônibus e até ambulâncias. Só na Capital 43 ônibus foram queimados.
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