No dia 12 de maio de 2005, defendi minha dissertação de mestrado na PUC, com nota 10. Não deu nem pra comemorar porque meu pai estava em coma. Minha irmã contou no ouvido dele que eu conseguira e ele esboçou uma reação. Foi um período duro. Deixei-o na UTI, em Santa Catarina, e vim pra São Paulo começar num trabalho novo e apresentar a dissertação. Cinco dias depois, voltei para o sepultamento.
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